terça-feira, 13 de março de 2012

Páscoa


Feliz Páscoa!!!!!!


Olha que legal ovo pintado !!!!!!!!!! ou pintado e colocou aplique.
Ovos tradicionais de Páscoa são vendidos em supermecado em Innsbruck, Áustria // Reuters (Reuters)
Atividades da turma da Mônica.
[Coleção+Você+Sabia+-+Páscoa+(21).jpg]





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Estou ansiosa para ler seu recadinho!
Obrigada pelo seu carinho.

Peguei no site pescar ideias que eu amo !

Coelho


Modelo do coelho. Pernas e braços usei tirinhas de eva.





Outono e Páscoa


Com o 1°Ano conversamos sobre as características do outono.
Escrevemos um pequeno texto no caderno. Os alunos escolheram folhas para criarem desenhos.
Montamos o mural. As crianças já alfabetizadas fizeram o título e os demais se reuniram em grupos para escrever os nomes de cada grupo de desenhos e trabalhei a dezena com palitos de picolé.





Com o Pré fomos observar e recolher folhas na área externa da escola.
Cada aluno fez sua árvore com as folhas que recolhemos do chão.


Utilizei os ovos para trabalhar cores, coordenação motora, letras e palavra.


Olha que legal !!!!!!!!!!!!!!
                                                  LEITURA QUE INDICO

Historinha: O coelhinho que não era de Páscoa

O coelhinho que não era de Páscoa

Ruth Rocha





Vivinho era um coelhinho. Branco, redondo, fofinho.

Todos os dias Vivinho ia à escola com seus irmãos.

Aprendia a pular, aprendia a correr...

Aprendia qual a melhor couve para se comer.



Os coelhinhos foram crescendo,



chegou a hora de escolherem uma profissão.



Os irmãos de vivinho já tinham resolvido:

- Eu vou ser coelho de Páscoa como meu pai.

- Eu vou ser coelho de Páscoa, como o meu avô.

- Eu vou ser coelho de Páscoa como meu bisavô.

E todos queriam ser coelhos de Páscoa,



como o trisavô, o tataravô, como todos os avôs.

Só Vivinho não dizia nada.



Os pais perguntavam, os irmãos indagavam:

- E você Vivinho, e você?

- Bom – dizia Vivinho – eu não sei o que quero ser.

Mas sei o que não quero: Ser coelho de Páscoa.



O pai de Vivinho se espantou, a mãe se escandalizou e desmaiou:

- OOOOOHHHHH!!!



Vivinho arranjou uma porção de amigos:

O beija-flor Florindo, Julieta a borboleta, e a abelha Melinda.



- Onde é que já se viu coelho brincar com abelha?

- Os irmãos de Vivinho diziam.

Os pais de Vivinho se aborreciam:

- Um coelho tem que ter uma profissão.

Onde é que nós vamos parar com essa vadiação?



- Não se preocupem – Vivinho dizia



– estou aprendendo uma ótima profissão.

- Só se ele está aprendendo a voar – os pais de Vivinho diziam.

- Só se ele está aprendendo a zumbir – os irmãos de Vivinho caçoavam.



Vivinho sorria e saía, pula, pulando



para se encontrar com seus amigos.

O tempo passou. A Páscoa estava chegando.

Papai e Mamãe Coelho foram comprar os ovos para distribuir.

Mas as fábricas tinham muitas encomendas.



Não tinham mais ovinhos para vender.



Em todo lugar a resposta era a mesma:

- Tudo vendido. Não temos mais nada...

O casal Coelho foi a tudo que foi fabrica da floresta.

Do seu Antão, do seu João, do seu Simão, do seu Veloso, do seu Matoso,

do seu Cardoso, do seu Tônio, do seu Petrônio, seu Sinfrônio.

Mas a resposta era sempre a mesma:

- Tudo vendido seu Coelho, tudo vendido...



Os dois voltaram pra casa desanimados.

- Ora essa. Isso nunca aconteceu...

- Não podemos despontar as crianças...

- Mas nós já fomos a todas as fábricas. Não tem jeito, não...



Os irmãos do coelhinho estavam tristes:

- Nossa primeira distribuição... Ai que tristeza no coração!...



Vivinho vinha chegando com Melinda.

- Por que não fazemos os ovos nós mesmos?

- É que nós não sabemos.



Coelho de Páscoa sabe distribuir ovos. Não sabe fazer!



- Pois eu sei – disse Vivinho- Eu sei.

- Será que ele sabe? – disse o Pai?

- Ele disse que sabe – disseram os irmãos.

- Ele sabe, ele sabe – disse a mãe.

- E como você aprendeu? – perguntaram todos.

- Com meus amigos. Eu não disse que estava aprendendo uma profissão?

Pois eu aprendi a tirar o pólen das flores com Julieta e Florindo.

E Melinda é a maior doceira do mundo. Me ensinou a fazer tudo o que é doce...



A casa da família Coelho virou uma verdadeira fábrica.

Todos ajudavam: Papai Coelho, Mamãe Coelha e os coelhinhos...

e os amiguinhos também:florindo o beija-flor, a borboleta Julieta e



a abelha Melinda, a maior doceira do mundo.

E era Vivinho quem comandava o trabalho.

E quando a Páscoa chegou, estavam todos preparados.

As cestas de ovos estavam prontas.



E os pais de Vivinho estavam contentes.

A mãe de vivinho disse:

- Agora, nosso filho tem uma profissão.

E o pai de Vivinho falou:

- Cada deve seguir a sua vocação...


Coelho de Páscoa de Pirulito



Já pensando na páscoa, veja só que fofos estes coelhinhos de pirulito que achei neste blog.
Minha sugestão é fazer as patinhas e orelhas de EVA e a cabeça, se preferir, de bolinha de isopor.




Olha mais do cantinho lúdico !!!!!!!!!!





Molde:

Coelho Para Pirulito Fácil de Fazer




Já havia postado um coelho para de pirulito outro dia, agora tem uma outra sugestão bem mais simples para fazer esta lembrancinha.

Molde do coelho:






A dica de hoje são essas lindas cestinhas de coelho.

Confira o passo a passo das imagens:




















Segue dois modelos de lembrancinha feita com sacolas de papel.

Coelhinho de saco de papel:



Pintinho feito com saco de papel:



Amigos infelizmente também não tenho o molde, mas observe que não é difícil confeccioná-la.



segunda-feira, 12 de março de 2012



TEXTO PARA REFLEXÃO


A gente se acostuma
Marina Colasanti

Eu sei que a gente se acostuma.Mas não devia.A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.A gente se acostuma para poupar a vida.Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

terça-feira, 6 de março de 2012

Dia da Mulher


Desenhos para Orkut e Glitter Graphic para MySpace: Dia da Mulher - 5
Amei esse cartaz, pode ser feito também no dia das mães!!!!!!!
na foto esta o site eu que fiz.



Materiais: caixinha de leite, tecido, tinta PVA branca, fita de cetim,sianinha, cola branca, flor de fuxico e cola quente.

1. Separe três caixinha de leite, corte ao meio e lave-as.

2. Passe uma demão de tinta PVA branca nas caixinhas.
3. Forre as caixinhas com tecido de algodão (eu utilizei tricoline), passe bastante cola branca para forrar e deixe secar de um dia para outro.Cole-as uma na outra utilizando cola quente.
4. Para acabamento utilize fita de cetim ou sianinha para colocar em volta da caixinha e pregue uma flor de fuxico com cola quente. . E está pronto sua caixinha organizadora para guardar pincéis, tesoura, lápis e outra coisinhas.